VIDROS E ESPELHOS – VERSATILIDADE PARA A ARQUITETURA
Não se pode afirmar com precisão a data de origem do vidro. Historiadores afirmam que não foi inventado e, sim, descoberto há, pelo menos, 4 mil anos.
Já os primeiros espelhos de vidro só surgiriam no início do século 14, criados por artesãos de Veneza, na Itália, que desenvolveram uma mistura de estanho e mercúrio que, aplicada sobre um vidro plano, formava uma fina camada refletora.
Ambos os materiais foram aperfeiçoados com o tempo para diversos usos. Uma das áreas que se aproveita deles, cada vez mais, é a arquitetura.
O vidro é um material que está em alta, e a tendência é se manter por muito tempo. Sua versatilidade e a grande variedade de formatos, tamanhos e tipos de acabamento, torna esse material essencial e indispensável desde a etapa da construção e obras até a decoração de casas e edifícios, em ambientes internos e externos.
Esse material parece não ter limites e, cada vez mais, aprimorado, vem aumentando a capacidade e as grandes vertentes de uso.
Na arquitetura, podemos notar o uso do vidro trazendo leveza para os ambientes, os espelhos criando amplitude, além de sofisticação. Reflexos, impressões e sensações. Essa são, definitivamente, formas de agregar valor ao espaço.
Encontramos também o vidro sendo usado nas fachadas de grandes edifícios e arranha-céus. Às vezes, o vidro ou vidro espelhado são a atração principal. Outras vezes, ele desaparece por completo, deixando a forma do edifício como destaque.
Além de beleza, fornece segurança, pois vidros podem ser blindados, ter proteção solar e também fornecer eficiência energética para o edifício. Esse é um ponto do material que diz muito sobre a importância dele ser cada vez mais usado e, realmente, a importância do seu uso de forma consciente.
O vidro é um material sustentável, pois podemos reciclar, além de ser um material duradouro e resistente.
Os vidros de proteção solar controlam a luz e o calor porque recebem os óxidos metálicos na própria massa do vidro. Assim, dispensam o uso de películas, uma vez que o produto, por si só, reduz da temperatura do ambiente na versão monolítica ou laminada. Afinal, as películas se descolam com o tempo e precisam ser trocadas para evitar o aspecto indesejado.
Por outro lado, os vidros de proteção solar também reduzem a necessidade de fechamento de cortinas, pois evitam o ofuscamento e geram maior aproveitamento da luz natural.
Inclusive, esses tipos de vidro já existem na forma de temperados, o que possibilita o uso em opções curvas, autoportantes e em projetos que não necessitem da versão laminada, o que reduz o custo da obra, além de uma infinidade de opções de acabamento, transparência, reflexivo… são muitos tipos no mercado. Encontramos também o vidro autolimpante, excelente com a crise de abastecimento de água que já é uma realidade em várias regiões do Brasil. Por isso, economizar tornou-se uma necessidade, bem como o consumo consciente de água e outros recursos e a escolha dos vidros: o autolimpante capta a força dos raios UV e da água da chuva para combater a sujeira, dispensando a limpeza constante. Em dias de chuva, o vidro forma um filme invisível em sua superfície pelo qual a água da chuva escorre e realiza a limpeza, oferecendo praticidade e economia na manutenção.
Nós do, Grün Studio, acreditamos na melhoria do espaço por meio do uso de materiais sustentáveis e inovadores e utilizamos conforme a necessidade dos clientes, em nossos projetos.